Num caso perturbador em Bengaluru, uma mulher foi condenada por alegadamente assediar e assediar um inspector da polícia em exercício, obstruindo repetidamente o trabalho de uma esquadra da polícia e ameaçando matá-la se ele não tivesse uma relação com ela.
A denúncia foi apresentada pelo inspetor Satish GJ, oficial da delegacia de polícia de Ramamurthy Nagar que trabalha lá desde agosto, disse o relatório. NDTV. Segundo a polícia, o problema começou no final de outubro, quando o fiscal passou a receber constantes ligações de WhatsApp em seu número oficial, de um telefone desconhecido. A pessoa que ligou, que se identificou como Sanjana, aliás Vanaja, supostamente alegou que estava apaixonada por ele e insistiu que ele retribuísse.
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A princípio, o policial considerou isso uma brincadeira, mas ignorou as ligações. No entanto, a situação piorou à medida que ela ligava de vários números, forçando-o a bloqueá-los. Destemida, a mulher supostamente tentou uma nova tática ligando de outro número e alegando ser uma funcionária do Congresso com laços estreitos com os principais líderes políticos. Ela teria enviado fotos de políticos proeminentes e ameaçado usar suas “conexões” se o inspetor não respondesse ao seu assédio, disse o relatório.
O assunto tomou uma reviravolta quando foram recebidas chamadas dos escritórios que supostamente representavam o Ministro do Interior e o Vice-Ministro-Chefe, perguntando por que o oficial “não a estava ajudando”. O inspetor esclareceu que a mulher nunca se dirigiu oficialmente à delegacia com queixa e se comportou de forma imprudente.
Logo a perseguição se espalhou para a própria delegacia. Um dia, quando o inspetor estava ausente, uma mulher teria visitado a delegacia, alegando ser sua parente, e deixado um buquê e doces em seu escritório, apesar de ter sido avisada para não fazê-lo.
Segundo relatos, o incidente mais alarmante ocorreu no dia 7 de novembro, quando uma mulher entrou na sala do fiscal durante uma hora de conversa com os cidadãos e lhe entregou um envelope. Dentro havia cartas de amor, tiras de pílulas antidepressivas e bilhetes ameaçando cometer suicídio se ele recusasse. Uma nota supostamente continha um símbolo de coração e uma mensagem escrita com sangue professando amor, disse o relatório.
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A polícia disse que a mulher continuou a ligar para o policial, apesar de ter sido informada de que estava obstruindo o serviço público. Verificações adicionais revelaram que ela teria demonstrado comportamento semelhante em relação a outros policiais no passado. As tentativas de obter a sua assistência jurídica foram alegadamente infrutíferas, uma vez que nem a mulher nem a sua família cooperaram com a polícia.
A situação voltou a agravar-se no dia 12 de dezembro, quando ela alegadamente regressou à esquadra, levantou a voz, confessou publicamente o seu amor e ameaçou suicidar-se e prejudicar a sua reputação se recusasse.
Após repetidos incidentes, o Inspetor Satish apresentou uma queixa formal. Um caso foi registrado na delegacia de polícia de Ramamurthy Nagar nas seções relacionadas à obstrução do dever, intimidação criminal e ameaças de suicídio. A polícia diz que novas investigações estão em andamento.
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